- Início
- Diogo Lourenço
Diogo Lourenço
Diogo Lourenço, um jovem de 16 anos que começou já a dar os seus passos no mundo da escrita. Nascido a 16 de julho de 1999, Diogo Lourenço vive na Gafanha da Nazaré, onde se encontra a frequentar o Curso Profissional de Receção (11.º ano) na Escola Secundária e joga basquetebol há cinco anos no G.D. Gafanha.
O gosto pela escrita sempre existiu, intensificando-se após um desgosto amoroso. Foi quando viveu esse período “menos bom” da sua vida, que se apercebeu de quão magnífica a escrita podia ser. A vontade de se exprimir de outra forma para além da verbal levou-o a refugiar-se na escrita. Começou a redigir textos pessoais e, mais tarde, após o incentivo de algumas pessoas, decidiu criar o seu blogue, iniciando aquilo que chama de “Viagem de volta à felicidade”.
As visualizações do blogue dispararam, a publicação de textos tornou-se constante e começou a ter grupos de fãs. O sucesso do blogue impulsionou-o a querer chegar mais longe. Os elogios ao seu talento foram motivadores e foi graças a eles que se decidiu a escrever um livro. Foram seis meses de sofrimento convertido em palavras, horas passadas à frente do computador, e-mails trocados com editoras e, o mais difícil, conciliar este trabalho todo com os estudos e com o basquetebol. Foi assim que surgiu o seu primeiro livro intitulado de “Pensamentos de um Adolescente”, cuja elaboração e distribuição foi da sua inteira responsabilidade.
O livro espalhou-se por Aveiro e algumas cidades do país, incluindo até a venda de dois livros nos Açores, perfazendo um total de 200 exemplares vendidos. Diogo prepara-se para lançar, no dia 24 de abril, o seu segundo livro, “Um mundo feito de nada, uma vida cheia de tudo”, um trabalho de que muito se orgulha, pois, é o culminar de todas as experiências vividas até ao momento. As características da sua nova obra mostram uma evolução incrível e uma novidade: os poemas. Dinâmico e sonhador, Diogo está atualmente a estagiar num Hostel em Aveiro, pratica surf frequentemente e adora tirar fotografias.
Ele é o exemplo de que, com organização, rigor e disciplina, é possível conciliar atividades extracurriculares com a escola, obtendo sempre bons resultados. Diogo costuma dizer: “Somos todos árvores frutíferas, todos conseguimos ser algo, basta querermos. Não faz sentido viver a vida sem fazer algo de fantástico. Se não somos eternos, pelo menos temos de arranjar uma maneira de nos eternizar e, por isso, escrever um livro, pintar uma tela ou tirar uma fotografia, é suficiente”.
Abril 2016